Por Joanna de Ângelis [1]
A cultura hodierna exalta em demasia a juventude, oferecendo-lhe as mais belas contribuições para o prazer e o aplicar nas experiências imaturas dos compromissos para os quais ainda não se encontra psicologicamente preparada.
Muito cedo se faz a iniciação sexual, sem qualquer consciência de responsabilidade, como se fosse um jogo de sensações sem as inevitáveis consequências da concepção que abre as portas ao aborto delituoso, e, em razão da variação de parceiros aos contágios de enfermidades perversas e devastadoras.
O estímulo à frivolidade, por meio dos atrativos bem trabalhados para os jogos das paixões, e quando se anuncia o cansaço prematuro, surgem as soluções mentirosas das drogas alucinogénias que permitem a ilusão da alegria e da renovação das energias que logo se consomem.
A imaturidade dos jovens atirados à tirania do momento ligeiro que passa responde pela violência, pela exploração dos mais fracos, pela presunção ou pela perda da autoestima, por infelizes transtornos alimentares levando à anorexia e à bulimia…
[1] Franco, Divaldo. Liberta-te do Mal. EBM, 2011, pp. 45-50.
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